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Felipe
Sobrinho bisneto do modernista Guilherme de Almeida, da escritora Lucia Machado de Almeida e primo do arquiteto Eduardo de Almeida, Felipe tem na família importantes referências que lapidam as bases do seu ofício.
Com seus pilares fincados na Teia Familiar e os olhos voltados para os processos de inovação, Felipe é acima de tudo um apaixonado. Pelo Design, pela natureza, pela arte indígena, pelo encontro do clássico com o contemporâneo.
Movido por sua bagagem cultural, Felipe busca, com equilíbrio e harmonia, transformar as ideias de seus clientes em projetos criativos, preservando as identidades culturais sem perder a contemporaneidade.
Somam-se ao seu senso de propósito de vida a valorização dos artesãos brasileiros, a arte dos povos indígenas e o apoio a projetos ligados ao desenvolvimento sustentável.
Teia Familiar
Foi o primeiro modernista a entrar para a Academia Brasileira de Letras, ocupou a cadeira nº 15. Era membro da Academia Paulista de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, do Instituto de Coimbra e do Seminário de Estudos Galegos de Santiago de Compostela.Foi também advogado, jornalista e tradutor.
Baby de Almeida (1901– 1988) esteve presente nos principais acontecimentos culturais e sociais na São Paulo de seu tempo, ao lado do poeta e marido. Seus traços marcantes foram retratados por grandes artistas brasileiros, como Anita Malfatti, Di Cavalcanti e Lasar Segall, entre outros, em pinturas que estão expostas no museu-casa.}
Lúcia Machado de Almeida nasceu na Fazenda Nova Granja, município de Santa Luzia, Minas Gerais, em 1910. Ainda criança, mudou – se para Belo Horizonte, onde fez o curso primário e o secundário no Colégio Santa Maria, de religiosas dominicanas. Estudou tradução, francês, história da arte e da literatura, canto e piano. Pertence a uma família de intelectuais.
Uma mulher a frente do seu tempo, dedicada a arte dos antiquários e artista.
Um dos grandes nomes da arquitetura paulistana, Eduardo encanta cada um que tem o privilégio de conhecer suas obras, Doutor pela FAUUSP, não só realiza, mas também pensa os caminhos a serem seguidos pela arquitetura.
Poetisa e uma verdadeira Dama, com os sentidos mais aguçados para a arte de decorar, escrever, recitar e educar.
Foi pianista e artista plástica
Ao longo de sua vida foi idealizadora e curadora do Acervo Cultural e do Museu Xingu que pode ser visitado na Casa Amarela.
Artista plástica, encadernadora, restauradora e curadora que ao longo da sua vida sempre conseguiu traduzir espontaneidade e leveza as suas obras, escolhas e atitude.
Atualmente, além de colaborar regularmente nas áreas de fotografia, vídeo e multimídia com o jornal Folha de S. Paulo, fotografa para o The New York Times, desenvolvendo trabalhos para o jornal norte-americano no Brasil.
Nicholas Petrus é formado em geografia pela Universidade de São Paulo, nasceu e cresceu na capital paulista. Sempre gostou de desenhar, mas foi durante o estágio que realizou na Galeria Marta Traba do Memorial da América Latina, entre os anos de 1999 e 2002, que descobriu que poderia transformar seu talento artístico em profissão.
Mestre em roteiro pela EICTV (Cuba) e Graduado em Cinema pela FAAP (Brasil/ SP), atua como roteirista, diretor, montador e professor.
Fundado em 2002, o Ponto Solidário, arte sócio-cultural, é uma associação sem fins lucrativos. Trabalha com o conceito de comércio justo, economia solidária e sustentabilidade. É um local para exposição divulgação e venda da produção artística e artesanal de diversas ONGs do Brasil, cooperativas, comunidades regionais, povos indígenas, artistas e outras instituições afins.
A Casa Amarela, inaugurada em fevereiro de 2012, é um espaço para discussão de arte, cultura, política e meio ambiente. Localizada nos jardins, ela é o novo endereço do Museu Xingu, do acervo de arte IAED e da loja de comércio justo Ponto Solidário. Abriga ainda o Café da Casa, um jardim inspirador e um espaço expositivo.
O Museu Xingu é uma exposição permanente de artefatos indígenas, legado singular dos Irmãos Villas Bôas que integraram por mais de 30 anos a Expedição Roncador-Xingu e documentaram a presença histórica das nações indígenas do Brasil.